domingo, 15 de julho de 2012

Buenos Aires, o início.

Há anos eu e o Eduardo planejávamos conhecer Buenos Aires, ora era o câmbio que não ajudava, outras vezes a passagem era ótimas mas taxas encareciam a viagem, outras a falta de grana, mas o desejo permanecia.

Esse ano decidimos que iríamos comemorar os 10 anos de casamento na capital argentina, já que a ideia original era fazer isto em Paris e já havíamos viajado para lá no ano passado.

Compramos passagens antecipadas em uma boa promoção das Aerolíneas Argentinas, apesar de alguns dizerem  que a empresa já não era a mesma, com aviões velhos e atrasos frequentes nos voos. Conosco nada disto aconteceu. A viagem foi ótima! Houve um atraso de 1 hora, que ficamos dando voltas sem poder pousar, na chegada ao Aeroparque Jorge Newberry, em virtude do tráfego aéreo.

Aliás foi ótimo escolher este aeroporto, devido a sua proximidade com o centro e facilidade de acesso. Conhecemos o aeroporto Internacional de Ezeiza,  que fica a 34 Km do centro, fica bem longe. Desta vez optamos por tomar um táxi até o hostel, pois haviam nos informado que os táxis em Buenos Aires eram muito baratos.

Na ida pagamos 50 pesos, pois pegamos a "hora do rush", na volta pagamos 40 pesos. Antes de embarcar perguntamos ao condutor quanto sairia o valor do percurso e ambos nos deram estimativas de valores que depois se confirmaram com os taxímetros. Os dois taxistas foram simpatisíssimos e super solícitos.

Haviam brasileiros em nosso hostel que falaram de suas experiências ruins com os taxistas que chegaram a cobrar o dobro do valor acima pelo mesmo percurso, cobrança de taxa extra pelo excesso de bagagem, ou que diziam não conhecer pontos turísticos, os endereços solicitados, enfim. Mas conosco nada disto aconteceu.

Outros nos disseram que utilizaram remises, serviço tipo o de lotação de Porto Alegre, que tem valor fechado, porém geralmente um pouco mais caros. Usamos este serviço no Chile, justamente por que eram mais em conta do que táxi, na argentina para duas pessoas acabava saindo elas por elas.

Tivemos praticamente uma aula sobre a cidade, durante o percurso, pois o Walter o primeiro taxista que pegamos era super informado sobre tudo, política, economia, turismo, história e fomos conversando muito sobre as simulitudes e diferenças sócio-econômicas que estão acontecendo nos países da américa do sul.

Chegamos ao Buenos Aires Stop Hostel, fizemos nosso check-in, e fomos fazer nossas reservas para o Café Tortoni, onde iríamos trocar alianças de Bodas de Estanho no dia seguinte. São férias de julho e alguns lugares históricos e famosos são muito disputados é preciso fazer reservas antecipadas em vários lugares.

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