No primeiro dia que chegamos na cidade fomos jantar na calle
Defensa, no El Desnível, um restaurante muito simples, mas com uma comida deliciosa, indicação do
queridão do Mauro, mas que já fazia parte das minhas seleções de pesquisas
anteriores a viagem. Conhecemos o famoso bairro de San Telmo a noite e depois
nos reencontramos com o bairro no domingo, dia da sua famosa feira.
O domingo amanheceu a zero grau e a “sudestada”(vento polar
gelado típico da Bs As) pegando forte.Após o desayuno no hostel caminhamos até
lá,a sensação térmica era de menos um ou meno dois graus, mas seguimos rumo a
famosa feira de antiguidades.
Havia lido que se parecia com o Marche aux Puces (Mercados
das Pulgas), em Paris, mas não se compara em tamanho, pois é beeeem menor. Mas, quando entramos no Mercado de San Telmo, prédio histórico que fica no centro da
feira, realmente dá pra confundir os dois lugares. Na verdade quando entramos
na Praça Dorrego, centro da feira de antiguidades ao ar livre, nos pareceu mais com Place du Tertre, em Montmatre.
Adoramos tudo!!! O lugar é lindo, parece muito com o Brique da Rendenção, em Porto
Alegre /RS, pois na ruas periféricas tem artesãos com todo o
tipo de produto local e típico.
Além disto, tem lugares típicos do bairro onde o cartunista
Quino viveu, como por exemplo uma loja que se auto-denomina “Almacén do Manolo”
e vende souvenirs da Mafalda e outros personagens, tendo o mesmo endereço do
empreendimento dos quadrinhos.
A casa mínima, na passage San Lorenzo, os muros temáticos, o
Pátio de San Telmo, os ambulantes que vendem produtos inusitados, as igrejas, os cafés locais também fazem parte
deste lugar preferido para preencher os domingos dos porteños.
Realmente é um passeio que vale a pena e que se pode agendar
sem erro, deixando um bom tempo para poder percorrer com calma todas as bancas
de produtos e antiguidades.
Nenhum comentário:
Postar um comentário